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domingo, 11 de janeiro de 2015

A semana da Segurança Pública 11/01

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A semana, pra a Segurança Pública foi movimentada. Secretários de segurança pública de diversos estados assumiram suas cadeira e mudanças de comando começam a desenhar como será a condução da pasta.

Ceará
04/01 - O novo secretário de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), Delci Teixeira, iniciou, ontem, a aproximação entre sua gestão e os órgãos que integram a Segurança Pública no Ceará. A demonstração de abertura para o diálogo aliviou tensões entre grupos das polícias e o Executivo estadual, após divergências durante a gestão do ex-governador Cid Gomes (Pros) e do ex-secretário Servilho Paiva.

07/01 - O Presidente da Aspramece, Pedro Queiroz, protocola documento no Palácio da Abolição que beneficia PMs e BMs
Pedro Queiroz, esteve presente no Palácio da Abolição e protocolou o requerimento 001/2015, VIPROC 90811/2015, que tem como objetivo incluir na gestão de governo as pautas dos policiais e bombeiros militares incluindo a campanha salarial 2012/2014, bem como o código de ética, promoções, nomeação e posse Sub Judice.




08/01 - Reunião do deputado Capitão Wagner com o Governador Camilo Santana
O deputado estadual Capitão Wagner (PR) se reuniu com o governador Camilo Santana durante quase uma hora e diz ter escutado do governador que a estratégia adotada foi manter os integrantes da cúpula para que o novo secretário, Delci Teixeira, possa se inteirar da pasta. “Em alguns casos me parece que é uma decisão definitiva, outros serão temporários. Mais importante é ver que há autonomia. Espero que isso continue”, diz. Quanto a pauta da segurança Pública, disse ter explanado sobre várias questões da categoria, tais como: 
Promoções: Que o cargo de coronel não fosse mais por indicação política; que o novo secretario se reuniria com os deputados representantes da categoria e associações para discutir o tema.
Aumento salarial: e que, o governo, atente para a lei que regula o escalonamento de salário dos militares, no caso do governo conceder um aumento salarial pela média do nordeste.

09/01 - O governador Camilo Santana (PT)divulgou ontem os nomes que vão compor a cúpula da segurança pública em sua gestão. 
O anúncio revelou a manutenção da maioria dos gestores que já integravam o governo Cid Gomes (Pros) na pasta. Entre as instituições, apenas na Polícia Militar (PM), estratégica na área, houve mudança de função. O comando geral da PM: coronel Geovani Pinheiro. O cargo era ocupado pelo coronel Lauro Prado, agora adjunto da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). Na Superintendência da Polícia Civil, Andrade Júnior continua como delegado-geral.

09/01 - Já na avaliação do presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiro Militar do Ceará (Aspramece), Pedro Queiroz, os indicados na PM não são apropriados. “Não vejo hoje um nome expressivo que possa ser comandante, que tenha um comportamento de trânsito na categoria”, declara. 

Rio de Janeiro
07/01 - A menos de três meses do aniversário de três décadas do fim dos governos militares e 15 anos e meio após a criação do Ministério da Defesa sob comando civil, o deputado federal eleito Cabo Daciolo (PSOL-RJ) quer os militares de volta à chefia do setor. O futuro parlamentar, que é bombeiro, pede em vídeo no Facebook que um oficial-general seja nomeado chefe da pasta. "Não sou a favor da ditadura. Também não sou a favor da falsa democracia que estamos vivendo", declara o deputado eleito na gravação, postada em 15 de dezembro, quando Celso Amorim ainda era o titular da pasta, e não o recém-empossado Jaques Wagner.

DF
Com um déficit estimado em 6 mil postos de trabalho e a previsão de 5 mil aposentadorias nos próximos dois anos, a Polícia Militar do Distrito Federal está revisando os planos de distribuição dos militares pelas regiões administrativas. Em entrevista à TV Globo, o novo comandante, coronel Florisvaldo Ferreira César, afirmou que a reestruturação das forças de segurança da capital passa pela construção de "novos modelos de policiamento".

RN
03/01 - Especialista em Segurança pública Ricardo Balestreri dá dicas de ações que podem fazer diferença
“No Brasil, ocorre um genocídio seletivo. São quase 57 mil mortos por ano e a maioria é jovem de 14 a 25 anos, negros e pobres. O Brasil não se escandaliza com o que acontece com os pobres. Se a metade dos assassinados fosse de classe média, o país viveria em estado permanente de escândalo”. A afirmação é do especialista em segurança pública Ricardo Balestreri, que mora em Natal há mais de um ano. "Acredito que precisamos reforçar o desvínculo com as Forças Armadas. Isso é um absurdo. Não tem que haver confusão entre polícia e Forças Armadas. As Forças Armadas são basicamente de guerra. A polícia tem política de paz. Esse vínculo é uma sequela da Ditadura e a desvinculação é necessária. Mas sou a favor da estética militar. Acho que a PM necessita da farda e dos ordenamentos militares. Mas precisamos desmilitarizar a polícia do ponto de vista ideológico. Significa que o cidadão não é inimigo da polícia, reconhecer os direitos humanos dos policiais, entre outros. A hierarquia e disciplina precisam conviver com o respeito democrático aos direitos." Desde 2012, não há audiência pública com a categoria para discutir o tema.

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