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The Wall Street Journal afirmou que as manifestações pareceram "esmagadoramente pacíficas" e que a presidente Dilma "foi o principal alvo dos protestos" nas mais diversas cidades brasileiras, "da empobrecida Belém, no Pará, à glamourosa orla de Copacabana, no Rio de Janeiro".
Financial Times, os manifestantes "vociferaram sua raiva em torno de uma crescente recessão e um escândalo de corrupção que enfraqueceu o poder da presidente Dilma Rousseff". O jornal acrescentou em seu site que o ódio popular foi alimentado pela piora da economia e os desdobramentos da operação Lava Jato.
Bloomberg destacou que, com os protestos, a presidente Dilma "enfrenta risco de impeachment". "O Congresso está assistindo ao movimento tanto para julgar o apoio ao procedimento de impeachment quanto para medir o nível de descontentamento nas regiões representadas por ele", diz a rede
20:43
Financial Times, os manifestantes "vociferaram sua raiva em torno de uma crescente recessão e um escândalo de corrupção que enfraqueceu o poder da presidente Dilma Rousseff". O jornal acrescentou em seu site que o ódio popular foi alimentado pela piora da economia e os desdobramentos da operação Lava Jato.
Bloomberg destacou que, com os protestos, a presidente Dilma "enfrenta risco de impeachment". "O Congresso está assistindo ao movimento tanto para julgar o apoio ao procedimento de impeachment quanto para medir o nível de descontentamento nas regiões representadas por ele", diz a rede
19:24
O país registrou neste domingo (16/08) protestos contra o governo Dilma no Distrito Federal e e em 25 estados brasileiros. Grande parte dos manifestantes vestia roupas verde e amarelo e carregava cartazes pedindo a saída da presidente Dilma Rousseff ou protestando contra a corrupção. Em Brasília, o destaque ficou por conta de um grande boneco inflável do ex-presidente Lula; em São Paulo, a Avenida Paulista foi fechada e no Rio de Janeiro o mesmo ocorreu com as ruas ao entorno da praia de Copacaba. Em muitos atos, houve ainda quem pedisse a saída de Eduardo Cunha e Renan Calheiros e intervenção militar. Em São Paulo, um ato de defesa ao ex-presidente Lula e à presidente Dilma ocorreu no Ipiranga, bairro da Zona Sul.
14:51
As manifestações contra o governo Dilma, neste domingo, acontecem no Distrito Federal e em 13 estados: Alagoas, Baia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Pernambuco.
Na Bahia, o Juiz Sérgio Moro, foi lembrado em faixas e cartazes.
14:40
Na Bahia, o Juiz Sérgio Moro, foi lembrado em faixas e cartazes.
14:40
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| Deputado Jair Bolsonaro em manifestação na Praça Portugal em Fortaleza |
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| Copacabana tomada pelo povo no Rio |
A nova rodada de manifestações contra o governo da presidente Dilma Rousseff começou de forma tímida e foi ganhando força neste domingo (16) em várias capitais do Brasil, entre elas São Paulo, Belém, Belo Horizonte, Maceió, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e no Distrito Federal.
Centenas de pessoas saíram às ruas na manhã deste domingo (16) em protesto nas principais cidades do Sul de Minas. Em Pouso Alegre (MG), onde foi registrada a maior mobilização, cerca de 3 mil pessoas conforme a Polícia Militar e 4 mil segundo os organizadores.
Está prevista para esta segunda-feira, pelas 17h (hora local), uma reunião entre Dilma e os ministros Aloizio Mercadante, Jaques Wagner, Edinho Silva e José Eduardo Cardozo para avaliar a repercussão dos protestos e decidir se haverá ou não decisão oficial do Governo.
No exterior, há concentrações previstas em Bariloche (Argentina), em Dublin (Irlanda), em Londres (Inglaterra), em Miami, Nova Iorque, Seattle e Washington (Estados Unidos), em Milão (Itália), em Sydney (Austrália) e em Toronto (Canadá).
Centenas de pessoas saíram às ruas na manhã deste domingo (16) em protesto nas principais cidades do Sul de Minas. Em Pouso Alegre (MG), onde foi registrada a maior mobilização, cerca de 3 mil pessoas conforme a Polícia Militar e 4 mil segundo os organizadores.
Está prevista para esta segunda-feira, pelas 17h (hora local), uma reunião entre Dilma e os ministros Aloizio Mercadante, Jaques Wagner, Edinho Silva e José Eduardo Cardozo para avaliar a repercussão dos protestos e decidir se haverá ou não decisão oficial do Governo.
No exterior, há concentrações previstas em Bariloche (Argentina), em Dublin (Irlanda), em Londres (Inglaterra), em Miami, Nova Iorque, Seattle e Washington (Estados Unidos), em Milão (Itália), em Sydney (Austrália) e em Toronto (Canadá).
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