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Brasileiro, co-fundador do Facebook renuncia à cidadania americana
Eduardo
Saverin, um dos cofundadores do Facebook, renunciou à cidadania
norte-americana, uma decisão que lhe permitirá pagar menos impostos quando a
rede social for cotada em bolsa a 18 de maio, informou hoje o "The
Washington Post".
Nascido no
Brasil e cidadão norte-americano desde 1998, Eduardo Saverin tornou-se
residente de Singapura, onde viverá agora por motivos de negócios, explicou o
seu porta-voz, Tom Goodman, em comunicado.
O cofundador
de Facebook, juntamente com Chris Hughes, Dustin Moskovitz e o conselheiro
delegado da rede social, Mark Zuckerberg, "planeja viver por um período
indefinido de tempo" em Singapura, sua "base de operações" para
os investimentos que tem em empresas da Ásia, Estados Unidos e Europa.
Estima-se que
Eduardo Saverin seja dono de aproximadamente cinco por cento do Facebook, rede
social que chegará a Wall Street valorizada entre os 77.000 e os 96.000 milhões
de dólares (59.613 e 74.313 milhões de euros).
A sua decisão
de renunciar à cidadania americana "vai reduzir as suas cargas
fiscais", afirmou ao diário Edward Kleinbard, professor da Universidade do
Sul da Califórnia especializado em direito fiscal.
"Eduardo
Saverin evitará com este movimento o pagamento de alguns impostos após a
esperada oferta pública de venta de ações do Facebook."
A entrada do
Facebook em bolsa será a maior de uma empresa americana de Internet desde a
estreia da Google, que em 2004 arrecadou 1.900 milhões de dólares (1.470
milhões de euros) com uma valorização de 23.000 milhões de dólares (17.804
milhões de euros).
Aplicativo de fotos Instagram chega a 50 milhões de
usuários
O forte
crescimento do Instagram pode ser creditado a duas razões: a venda do serviço
para o Facebook e a criação de um aplicativo para o sistema Android do Google.
No dia 3 de
abril, o Instagram, até então restrito a donos de iPhone, lançou sua versão
para o sistema Android, do Google.
A versão foi
um sucesso, superando 1 milhão de downloads em seu primeiro dia na
loja de aplicativos do Google.
Entretanto, a
maior popularidade do Instagram não agradou a todos. Phil Schiller (foto a direita), um dos
principais executivos da Apple, cancelou sua conta no Instagram. Segundo
Schiller, o serviço deixou de ser uma comunidade pequena e ficou menos
interessante.
O Facebook
comprou a empresa de um brasileiro de 24 anos por 1 bilhão de dólares
O brasileiro Mike Krieger, 24 anos, virou uma personalidade nas redes sociais nesta segunda-feira (9), além de ter ficado com a conta bancária bastante polpuda. Co-fundador da empresa que desenvolveu o Instagram, um aplicativo que aplica filtros às fotos e as compartilha em redes sociais, como Facebook, Twitter, etc. teve o nome de sua empresa anunciado pelo CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, como uma aquisição da corporação que detém a maior rede social virtual do mundo na atualidade. O negócio está estimado em 1 bilhão de dólares, que seria pago em ações e dinheiro. O brasileiro tem 10% da empresa, segundo a revista "Wired", portanto, levaria US$ 100 milhões da venda.
Aplicativo
comprado pelo Facebook vale mais
do que Barcelona ou Real Madrid
do que Barcelona ou Real Madrid
Considerados os dois clubes mais valiosos do planeta,
segundo estudo realizado pela consultoria Pluri, os poderosos Barcelona e Real
Madrid seriam encarados como ‘pechinchas’ por Mark Zuckerberg, criador do
Facebook.
Mike, que viveu a maior parte dos seus 24 anos em São Paulo, se mudou para os
Estados Unidos em 2004, e estudava na Universidade Stanford. Ele trabalhou na
Meebo antes de ser convidado a compor a fundação do Instagram.
O presidente-executivo do Instagram, Kevin Systrom,
também estudou em Stanford e foi estagiário na Odeo, atual Twitter, e também
trabalhou no Google. Systrom postou no blog da empresa: “É importante ficar
claro que o Instagram não vai acabar". O que era de se imaginar, após uma
negociação tão vultosa.
Leia a tradução do post completo feito por Zuckerberg
nesta segunda-feira em sua página no Facebook:
“Por anos, temos focado em construir uma melhor experiência para compartilhar fotos com seus amigos e familiares. Agora, seremos capazes de trabalhar ainda mais estreitamente com a equipe da Instagram para também oferecer as melhores experiências para compartilhar belas fotos móveis com pessoas com base em seus interesses.
Acreditamos que essas são experiências diferentes que se
complementam. Mas para fazer isso bem, precisamos estar atentos em manter e
construir sobre os pontos fortes e recursos do Instagram, ao invés vez de
apenas tentar integrar tudo no Facebook.
É por isso que estamos empenhados em construir e crescer
o Instagram de forma independente. Milhões de pessoas em todo o mundo adoram o
app Instagram e a marca associada à ele, e nosso objetivo é ajudar a divulgar
este aplicativo e a marca para ainda mais pessoas.
Achamos que o fato de que o Instagram está ligado à
outros serviços além do Facebook, é uma parte importante da experiência.
Planejamos manter características como a habilidade de postar em outras redes
sociais, a capacidade de não compartilhar suas Instagrams no Facebook, se
desejar, e a capacidade de ter seguidores e seguir as pessoas separadamente de
seus amigos no Facebook.
Estas e muitas outras características são partes
importantes da experiência Instagram e nós entendemos isso. Vamos tentar
aprender com a experiência do Instagram para construir características
semelhantes em nossos outros produtos. Ao mesmo tempo, vamos tentar ajudar o
Instagram a continuar a crescer usando a forte estrutura e equipe de engenharia
do Facebook.”
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