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Agora, de acordo com a edição online do jornal «Folha de São Paulo», a Polícia Civil do Pará investiga se houve erro médico na declaração da «primeira morte». Mas os populares da ilha de Cotijuba, onde tudo aconteceu falam em milagre ou algo sobrenatural.
O menino tinha sido internado na sexta-feira, com febre e falta de ar na
sexta-feira. Nesse mesmo dia, de acordo com o jornal, o hospital constatou a
morte da criança, apontando como causa do óbito insuficiência respiratória,
broncopneumonia e desidratação.
O cadáver da criança foi tratado, os orifícios do corpo foram tapados, embrulhado numa saco funerário e enviado para a morgue. De acordo com o hospital, ele esteve mais de três horas nestas condições, sem conseguir respirar, mas a família garante que abriu o saco plástico e retirou o algodão das narinas e da boca.
As pessoas presentes no funeral asseguram que o menino esteve «a mexer-se o tempo todo», até que alguém lhe fez massagem cardíaca. O menino acordou, cuspiu restos de algodão que tinha ainda na boca e disse: «Pai, água».
A situação provocou o pânico e a avó do menino chegou a desmaiar.
Outro caso semelhante aconteceu em Brasília.
O cadáver da criança foi tratado, os orifícios do corpo foram tapados, embrulhado numa saco funerário e enviado para a morgue. De acordo com o hospital, ele esteve mais de três horas nestas condições, sem conseguir respirar, mas a família garante que abriu o saco plástico e retirou o algodão das narinas e da boca.
As pessoas presentes no funeral asseguram que o menino esteve «a mexer-se o tempo todo», até que alguém lhe fez massagem cardíaca. O menino acordou, cuspiu restos de algodão que tinha ainda na boca e disse: «Pai, água».
A situação provocou o pânico e a avó do menino chegou a desmaiar.
Outro caso semelhante aconteceu em Brasília.
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