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A Assembléia Legislativa do Ceará aprovou nesta quarta-feira (14), mensagem do Executivo Estadual, que concede auxílio alimentação no valor de R$ 220 para Bombeiros e Policiais Militares. O projeto agora será enviado para sanção do governador Cid Gomes.
A medida prevê que todos os militares em pleno exercício das atividades devem receber o benefício, com exceção para os policiais que estiverem de férias, de licença, iniciado processo de exoneração, for preso em flagrante de delito ou por determinação judicial, desertar e outras situações. O auxílio alimentação não tem natureza salarial e não será configurado como rendimento tributável.
Tramitava na
Assembléia Legislativa do Ceará o projeto 46/12, oriundo da mensagem nº 7.381, de
autoria do Governo do Ceará, concedendo auxílio alimentação para todo efetivo
ativo da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Estado.
De acordo com
o texto, o auxílio será de R$ 220, por mês e concedido apenas aos militares em
pleno exercício das atividades, ou quando devidamente designado para
participação em programas, treinamentos, cursos ou seminários.
--- CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR ---
A reividicação é antiga, desde 2011, P. Queiroz, Presidente da ASPRAMECE e ANASPRA, luta pela isonomia do valor do custeio da limentação da polícia militar em relação aos demais servidores (clique na foto à esquerda para ampliar).
O Auxilio
Alimentação foi pauta da terceira reunião paritária em abril, onde foi deferido
aos militares, o beneficio em pecúnia, no extrato de pagamento, sem o limite do
teto de R$4.000,00(quatro mil reais), estabelecido para os servidores civis. A
tramitação deverá atender ao acordo, de que o beneficio será implantado na
folha de pagamento do mês de junho, a ser paga em julho.
Naquela
oportunidade, durante as discussões, P.Queiroz, se manifestou informando que "o
valor de R$10,00, é insuficiente para os policiais que trabalham nos destacamentos,
pois trabalham até três dias consecutivos necessitando no mínimo de lanche,
almoço e jantar diariamente". A banca do governo se manifestou, e alegou ser
impossível nesse momento ceder um valor superior.
O Auxílio
atente uma das pautas de reivindicação que motivou o movimento paredista em
janeiro de 2012, outras pautas ainda estão pendentes; promoção compensatória,
hora extra e código ética.
Adriana
Adeodato
Assessoria de
Comunicação/ASPRAMECE
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