Policiais civis, militares e federais, bombeiros e agentes de atividade penitenciária participaram nesta quarta-feira (25) de manifestação na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para protestar contra o assassinato de colegas.
Os organizadores do protesto espalharam 518 cruzes no gramado em frente ao Congresso Nacional, representando o número de policiais mortos nos últimos dois anos. Os agentes promoveram um abraço em torno das cruzes e cantaram o Hino Nacional.
Video sobre mortes de policiais : CLIQUE E ASSISTA
Uma homenagem aos profissionais da segurança pública mortos em decorrência da profissão será realizada no dia 25 de fevereiro na Câmara dos Deputados, na capital federal. A iniciativa é do deputado Subtenente Gonzaga (PDT-MG) e é encampada pelas principais entidades de representação nacional dos trabalhadores em segurança, entre elas, a Associação Nacional de Praças (Anaspra).
Pedro Queiroz, presidente da Associação de Praças da PM e Bombeiros do Ceará, ASPRAMECE e também Diretor de Direitos Humanos da Associação Nacional de Praças da PM e Bombeiros do Brasil, ANASPRA, realizou um mini documentário para mostrar a violência contra policiais e salientar que esses profissionais são seres humanos, que tem família e merecem proteção da Lei e respeito da sociedade.
O presidente da Aspramece, P.Queiroz iria comparecer ao evento em Brasília, mas cancelou a viagem por priorizar a pauta da Lei das Promoções, dos policiais e bombeiros militares do Ceará, que está em negociação com o Governo.
O Deputado Federal Cabo Sabino é o representante do Nordeste na nova Frente Parlamentar da Segurança Pública. Essa frente possui mais de 200 deputados que a apoiam.
De acordo com as lideranças do manifesto, o objetivo é sensibilizar a população e o Congresso para a situação dos policiais, além de criar uma agenda para priorizar projetos que tramitam na Casa, como o que aumenta a pena para crime praticado contra agente de segurança.
“Queremos que o Congresso Nacional aprove uma lei tornando crime hediondo o assassinato de policiais. Isto é uma forma de evitar que bandidos matem policiais indiscriminadamente policiais”, explicou Jânio Bosco Gandra, presidente da Confederação Brasilieira de Trabalhadores Policiais Civis.
O ato começou ao meio dia da quarta-feira (25/02) e se estendeu até 17h, no Hall da Taquiagrafia. Um grupo de trabalhadores da segurança do Distrito Federal realizou uma marcha na Esplanada dos Ministério. Mais tarde, os participantes do ato e da caminhada fizeram uma manifestação do lado de fora do Congresso Nacional e pregaram centenas de cruzes no chão, representando os profissionais mortos. Representantes das corporações, das associações e deputados se revesaram em discursos em homenagem aos profissionais.
O presidente da Anaspra, cabo Elisandro Lotin de Souza, disse que o ato se transformou em um “grito de liberdade”. Ele ressaltou a vinda de 140 praças de Santa Catarina e de 80 praças de Minas Gerais, que viajaram horas de ônibus para participarem do ato, que teve ainda o objetivo de reivindicar direitos constitucionais e regaste da autoridade dos profissionais da segurança.
Frente Parlamentar da Segurança Pública é instalada com a missão de acabar com a maioridade penal
Instalada nesta quarta-feira (25), a Frente Parlamentar da Segurança Pública, também conhecida como Bancada da Bala, definiu como sua principal missão ofim da maioridade penal.
Cerca de mil pessoas, entre praças de diversas regiões do Brasil, parlamentares e apoiadores em geral, participaram do ato público que homenageou profissionais da segurança pública mortos em decorrência da profissão - organizado pela Associação Nacional de Praças (Anaspra). Diversos membros de entidades de representação nacional dos trabalhadores da área também participaram do evento, realizado na Câmara dos Deputados. 26/02
De acordo com as lideranças do manifesto, o objetivo é sensibilizar a população e o Congresso para a situação dos policiais, além de criar uma agenda para priorizar projetos que tramitam na Casa, como o que aumenta a pena para crime praticado contra agente de segurança.
“Queremos que o Congresso Nacional aprove uma lei tornando crime hediondo o assassinato de policiais. Isto é uma forma de evitar que bandidos matem policiais indiscriminadamente policiais”, explicou Jânio Bosco Gandra, presidente da Confederação Brasilieira de Trabalhadores Policiais Civis.
Presidente da Anaspra, cabo Elisandro Lotin de Souza |
O ato começou ao meio dia da quarta-feira (25/02) e se estendeu até 17h, no Hall da Taquiagrafia. Um grupo de trabalhadores da segurança do Distrito Federal realizou uma marcha na Esplanada dos Ministério. Mais tarde, os participantes do ato e da caminhada fizeram uma manifestação do lado de fora do Congresso Nacional e pregaram centenas de cruzes no chão, representando os profissionais mortos. Representantes das corporações, das associações e deputados se revesaram em discursos em homenagem aos profissionais.
O presidente da Anaspra, cabo Elisandro Lotin de Souza, disse que o ato se transformou em um “grito de liberdade”. Ele ressaltou a vinda de 140 praças de Santa Catarina e de 80 praças de Minas Gerais, que viajaram horas de ônibus para participarem do ato, que teve ainda o objetivo de reivindicar direitos constitucionais e regaste da autoridade dos profissionais da segurança.
Frente Parlamentar da Segurança Pública é instalada com a missão de acabar com a maioridade penal
Deputado Alberto Fraga (DEM-DF) |
Instalada nesta quarta-feira (25), a Frente Parlamentar da Segurança Pública, também conhecida como Bancada da Bala, definiu como sua principal missão ofim da maioridade penal.
Não, a ideia não é reduzir para 14 ou 16 anos, como alguns parlamentares já defenderam em outras legislaturas. Dessa vez, eles querem extinguir o conceito de maioridade penal da legislação brasileira.
Presidente da Frente Parlamentar da Segurança Pública, o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) informou que o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), prometeu discutir as reividicações dos manifestantes. “Vamos juntar os projetos, criar uma semana de segurança pública e votar definitivamente”, acrescentou.
Presidente da Frente Parlamentar da Segurança Pública, o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) informou que o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), prometeu discutir as reividicações dos manifestantes. “Vamos juntar os projetos, criar uma semana de segurança pública e votar definitivamente”, acrescentou.
O presidente da frente, deputado Alberto Fraga (DEM-DF), construiu sua campanha eleitoral no ano passado com base nessa proposta de por fim ao conceito de maioridade penal. Ele também prometeu implementar o trabalhoobrigatório para os presos, além do cumprimento integral das penas e de um projeto para acabar com os saidões para presos perigosos. Todos serão adotados pela frente.
"Tenho a honra de ser o presidente desta Frente Parlamentar e espero contribuir com nosso País aprovando projetos como a extinção da maioridade penal, fim dos saidões e o cumprimento integral das penas", disse no Facebook.
"Tenho a honra de ser o presidente desta Frente Parlamentar e espero contribuir com nosso País aprovando projetos como a extinção da maioridade penal, fim dos saidões e o cumprimento integral das penas", disse no Facebook.
Cerca de mil pessoas, entre praças de diversas regiões do Brasil, parlamentares e apoiadores em geral, participaram do ato público que homenageou profissionais da segurança pública mortos em decorrência da profissão - organizado pela Associação Nacional de Praças (Anaspra). Diversos membros de entidades de representação nacional dos trabalhadores da área também participaram do evento, realizado na Câmara dos Deputados. 26/02
Nenhum comentário:
Postar um comentário